quinta-feira, 21 de novembro de 2019

PRORROGADA CHAMADA PARA ARTIGOS ATÉ 20 DE JANEIRO DE 2020

PRORROGADA CHAMADA PARA ARTIGOS ATÉ 20 DE JANEIRO DE 2020
Dossiê: Cidade, imagem e emoções
RBSE Revista Brasileira de Sociologia da Emoção - http://www.cchla.ufpb.br/rbse/

Este Dossiê - Cidade, imagem e emoções – tem como coordenadores o Prof. Dr. Ricardo Marnoto de Oliveira Campos, Investigador integrado no Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais (CICSNova, Nova FCSH), Lisboa, Portugal, e a Profa. Dra. Glória Maria dos Santos DiógenesProfessora Titular do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, Brasil, e será publicado no volume 19, número 55, de abril de 2020, da RBSE.

Os trabalhos devem ser encaminhados para os coordenadores do Dossiê: Prof. Dr. Ricardo Marnoto de Oliveira Campos, E-Mail: rmocampos@yahoo.com.br e a Profa. Dra. Glória Maria dos Santos Diógenes, E-Mail: gloriadiogenes@gmail.com , até o dia 20 de janeiro de 2020. As contribuições devem estar conforme as NORMAS PARA PUBLICAÇÃO NA RBSE, encontradas no site da revista: http://www.cchla.ufpb.br/rbse/.


Proposta: A cidade é um universo densamente povoado não apenas por pessoas, mas por um vasto eheteróclito conjunto de artefatos culturais. Falamos de bens culturais e simbólicos com distintos significados, que despertam diferentes formas de entender, sentir e viver a cidade. Há, por isso, um lado fortemente sinestésico, emocional, na nossa relação com a cidade e com aquilo que a povoa. Podemos falar, então, de um mapa emocional e sensível que mobiliza em grande medida a forma como nos movemos e classificamos os variados espaços urbanos. 

As imagens criam e recriam, como pergaminhos que abrigam vestígios de narrativas anteriores, palimpsestos de cidades que se multiplicam nas linhas que a situam e a demarcam.  Assim sendo, a cidade produz narrativas e compõe inscrições comunicacionais de tessituras diversas, sendo seus habitantes, também, sujeitos de fala, de potência comunicacional.  

Nas paredes, nos cartazes, nos muros, nos ecrãs, nas vitrines, encontramos múltiplas formas de comunicar que recorrem a linguagens visuais diversas, procurando alcançar um público alargado. Falamos de imagens institucionais, de imagens transgressivas, de imagens informativas, de imagens artísticas, de imagens rebeldes, etc. As sensações e as emoções estão envolvidas na forma como nos relacionamos com elas. Podemos entender esta articulação em dois sentidos. Em primeiro lugar, nas práticas sensíveis e emocionais associadas às diferentes formas de criar imagens na e sobre a cidade. Pintar graffiti, fazer um vídeo, tirar uma selfie, entre outras tantas situações, implica um determinado estado sensorial, cognitivo e emocional. Em segundo lugar, o sensível se dispõe na forma como olhamos as imagens que nos são oferecidas. O espanto perante um mural, a aversão perante uma imagem violenta, o desejo suscitado pela publicidade. Esta duplicidade faz parte da forma como vivemos a cidade contemporânea. 

Neste dossiê pretendemos, precisamente, debater estas questões. Convidamos pesquisadores, de diferentes áreas disciplinares, a apresentarem artigos que dialoguem com as matérias mencionadas. Aceitamos artigos que envolvam uma discussão teórica e conceptual original e que acrescentem novos desenvolvimentos ao estado da arte sobre estes tópicos, bem como estudos empíricos que tragam novos dados a esta discussão.

terça-feira, 12 de novembro de 2019

Novo artigo de Koury, Mauro

Novo artigo de 

KOURY, Mauro Guilherme Pinheiro. 2020. CULTURA EMOTIVA E ORDEM MORAL. Sociologia, Problemas e Práticas n. 92, jan-abril 2020.


O número 92 completo revista Sociologia, Problemas e Práticas pode ser encontrado no link abaixo:




quarta-feira, 16 de outubro de 2019

Livro BARBOSA, Raoni Borges Emoções, Lugares e Memórias: um estudo sobre as apropriações morais da chacina do Rangel. E-Book. Mossoró: EdUERN, 2019, 678 págs.

Mais um livro de um Pesquisador do GREM recém-lançado pela Editora da UERN em formato E-Book.

BARBOSA, Raoni Borges. Emoções, Lugares e Memórias: um estudo sobre as apropriações morais da chacina do Rangel. E-Book. Mossoró: EdUERN, 2019, 678 págs.


O Professor Barbosa é doutor em Antropologia pela UFPE e professor visitante da UERN campus Mossoró-RN. É pesquisador e vice-lider do GREM.





O livro é um exercício etnográfico denso, no interior de um minucioso trabalho de campo e de aná­lise refinada no âmbito da Antropologia das Emoções e das Moralidades no contexto urbano da cidade de João Pes­soa, capital da Paraíba. 

Emoções, lugares e memórias: um estudo sobre as apropriações morais da Chacina do Rangel analisa o evento trágico de um crime de chacina, ocorrido em 2009, que envolveu duas famílias amigas no bairro do Varjão/Rangel, na periferia da capital, transformado pela mídia local e instituições como a igreja católica e a administração pública, - categorizados como empreendedores morais da cidade oficial, - em uma narrativa dramática e pública de uma chacina entre iguais, denominada Chacina do Rangel. Este crime se tornou a pedra de toque para uma ofensiva civilizadora por parte dos empreendedores morais como forma de apropriação moral do evento trágico o transformando em uma ação civilizadora contra a pobreza urbana, apontada como barbárie e perigosa para a cidade oficial.

É um trabalho importante para a compreensão da ação civilizadora posta em prática pelos empreendedores morais e pela elite do país na conformação da modernidade conservadora brasileira e sua relação com a pobreza. Projeto autoritário que, se não pode prescindir dos homens comuns pobres para o trabalho e produção de riqueza, vê a pobreza através do estigma que a caracteriza como perigosa e bárbara, e que toma forma de ofensivas civilizadoras em prol de sua contenção e eterna vigilância.

                                                                              *

segunda-feira, 14 de outubro de 2019

PROCEDIMENTO PARA AQUISIÇÃO DOS CADERNOS DO GREM – 2019





Modos de Proceder para a aquisição da série de livros da Coleção Cadernos do GREM em 2019

 Os livros da Coleção Cadernos do GREM podem ser adquiridos pelo e-mail: grem@cchla.ufpb.br assim como informações e aquisições sobre outros livros publicados pelos pesquisadores do GREM por outras editoras.
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Na escolha dos livros por internet, proceda da seguinte forma:

1. Escolha, na listagem acima, o/s livro/s da série de livros Coleção Cadernos do GREM que desejar;

2. Verifique o valor de cada um deles e acrescente a quantia R$ 12,00 por postagem de até 01 exemplar, com registro módico, peso até 199,50 gramas; Com peso entre 200 a 500 gramas, R$ 20,50 regístro módico. Acima desse peso consultar os Correios.

3. Faça um Depósito no valor correspondente aos livros adquiridos acrescido do valor da postagem.

4. O Deposito deve ser feito no:

BANCO DO BRASIL
Agência 5755-X
C/C 27.653-7 - Variação 51{Não se esquecer de colocar a variação}

5. Envie o Boleto de Depósito anexo ao e-mail grem@cchla.ufpb.br;

6. Envie junto o Nome e o Endereço Completos para quem e para onde o/s livro/s adquirido/s deve/m ser enviado/s;

7. Assim que as informações acima chegarem, o GREM fará a postagem escolhida para o endereço indicado.
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PS. O GREM não emite nota fiscal, por ser um grupo de pesquisa acadêmica. A aquisição da sua produção, no formato de livros, é tida, destarte, como uma contribuição ou apoio à política de divulgação do grupo.

CATÁLOGO DA COLEÇÃO CADERNOS DO GREM

Os números publicados da Coleção de livros Cadernos do GREM estão listados abaixo, com preço e situação atual

N. 1 KOURY, Mauro Guilherme Pinheiro. As teorias do desenvolvimento social e a América Latina. João Pessoa: Manufatura / GREM, 2002, Esgotado
(2ª edição em formato E-Book, João Pessoa: Edições do GREM, 2017).  E-book R$ 5,00



N. 2 KOURY, Mauro Guilherme Pinheiro. Uma fotografia desbotada. Atitudes e rituais do luto e o objeto fotográfico. João Pessoa: Manufatura / GREM, 2002 - 
Esgotado
(2ª edição em formato E-Book, João Pessoa: Edições do GREM, 2017). E-book R$ 5,00



N. 3 KOURY, Mauro Guilherme Pinheiro. Introdução à sociologia da emoção. João Pessoa: Manufatura / GREM, 2004. Esgotado



N. 4 KOURY, Mauro Guilherme Pinheiro. Sofrimento social. Movimentos sociais na Paraíba através da imprensa, 1964 a 1980. João Pessoa: EdUFPB / Edições do GREM, 2007. Esgotado
(PDF do original impresso digitalizado - R$ 5,00)



N. 5 KOURY, Mauro Guilherme Pinheiro. Rasguei o teu retrato. A ação destrutiva defotografias no trabalho de luto. João Pessoa: EdUFPB / Edições do GREM, 2007, Esgotado.
2ª edição em E-book R$ 5,00



N. 6 KOURY, Mauro Guilherme Pinheiro. De que João Pessoa tem medo? Uma abordagem em antropologia das emoções. João Pessoa: EdUFPB / Edições do GREM, 2008. Esgotado



N. 7 KOURY, Mauro Guilherme Pinheiro; BARBOSA, Raoni Borges. Da subjetividade às Emoções. A Antropologia e a Sociologia das Emoções no Brasil. Recife: Edições Bagaço/ João Pessoa: Edições do GREM, 2015. Esgotado




N. 8 BARBOSA, Raoni Borges. Medos Corriqueiros e Vergonha Cotidiana. Um estudo em Antropologia das Emoções. Recife: Edições Bagaço/ João Pessoa: Edições do GREM, 2015. PREÇO: R$ 35,00




N. 9 KOURY, Mauro Guilherme Pinheiro. Quebra de Confiança e Conflito entre Iguais. Cultura Emotiva e Moralidade em um Bairro Popular. Recife: Edições Bagaço/ João Pessoa: Edições do GREM, 2016. PREÇO: R$ 20,00


 

N. 10 KOURY, Mauro Guilherme Pinheiro; BARBOSA, Raoni Borges. A vergonha no Self e na Sociedade: A Sociologia e a Antropologia das Emoções de Thomas Scheff. Recife: Edições Bagaço/ João Pessoa: Edições do GREM, 2016. PREÇO: R$ 35,00




N. 11 KOURY, Mauro Guilherme Pinheiro. Etnografias urbanas sobre pertença e medos na cidade. Estudos em Antropologia das Emoções. Recife: Edições Bagaço/ João Pessoa: Edições do GREM, 2017. PREÇO: R$ 35,00


 

N. 12 PONTES, Williane Juvêncio. Medos Corriqueiros & Cidade. Uma análise institucional do Grupo de Pesquisa em Antropologia e Sociologia das Emoções/UFPB. Recife: Edições Bagaço/ João Pessoa: Edições do GREM, 2017. PREÇO: R$ 35,00



N. 13 KOURY, Mauro Guilherme Pinheiro. Sobre perdas, dor, morte e morrer na cidade de João Pessoa, PB.  Recife: Edições Bagaço/ João Pessoa: Edições do GREM, 2018.  PREÇO: R$ 20,00




N. 14 KOURY, Mauro Guilherme Pinheiro; BARBOSA, Raoni Borges. Erving Goffman: Reflexões etnográficas desde a Antropologia das Emoções.  Recife: Edições Bagaço/ João Pessoa: Edições do GREM, 2019. PREÇO: R$ 20,00



O*Aquisições: grem@cchla.ufpb.br

domingo, 13 de outubro de 2019

Cadernos do GREM em e-book e em pdf à venda por R$ 5,00

Cadernos do GREM em e-book e em pdf à venda por R$ 5,00


Caros amigos,

O GREM disponibiliza aos interessados, ao custo de R$ 5,00 (cinco reais) os exemplares esgotados dos Cadernos do GREM  - ou os CGs - na versão e-book e/ou em pdf do original impresso digitalizado.

Para adquirír os CGs siga os passos abaixo:

Faça um Depósito ou Transferência no valor correspondente aos CGs ebooks e/ou pdf do original digitalizado escolhidos .
4. O Deposito ou Transferência deve ser feito no:
BANCO DO BRASIL 001
Agência 5755-X
C/C 27.653-7
5. Envie o Boleto de Depósito ou da Transferência em anexo para o e-mail grem@cchla.ufpb.br (em nome de Dra. Letícia Knutt – Secretária do GREM)
6. Envie junto o Nome e o Endereço de E-Mail completo para quem os CGs adquirido/s deve/m ser enviado/s;
7. Assim que as informações acima chegarem, o GREM encaminhará para o e-mail enviado o/s CGs escolhido/s para o endereço indicado.
*
PS. O GREM não emite nota fiscal, por ser um grupo de pesquisa acadêmica. A aquisição da sua produção, no formato de livros, é tida, destarte, como uma contribuição ou apoio à política de divulgação do grupo.

Por enquanto, os números esgotados disponibilizados no formato de

E-BOOK são os:

CG N. 1 KOURY, Mauro Guilherme Pinheiro. As teorias do desenvolvimento social e a América Latina. 2ª edição em formato E-Book, João Pessoa: Edições do GREM, 2017. R$ 5,00
CG N. 2 KOURY, Mauro Guilherme Pinheiro. Uma fotografia desbotada. Atitudes e rituais do luto e o objeto fotográfico. 2ª edição em formato E-Book, João Pessoa: Edições do GREM, 2017. R$ 5,00
CG N. 5 KOURY, Mauro Guilherme Pinheiro. Rasguei o teu retrato. A ação destrutiva de fotografias no trabalho de luto. 2ª edição em formato E-Book, João Pessoa: Edições do GREM, 2017. R$ 5,00

Em PDF do original impresso digitalizado, se encontra o

CG N. 4 KOURY, Mauro Guilherme Pinheiro. Sofrimento social. Movimentos sociais na Paraíba através da imprensa, 1964 a 1980. João Pessoa: EdUFPB / Edições do GREM, 2007. R$ 5,00

* Ajudem ao GREM a continuar a sua política de divulgação dos Estudos e Pesquisas nele realizados *

* Adquiram os E-Books e PDFs dos CGs esgotados *
* Adquiram a série Cadernos do GREM, Nºs 8 ao 14 impressos *





 







terça-feira, 10 de setembro de 2019

Chamadas Abertas para Artigos em Dossiês - Call For Papers – 2020 - RBSE Revista Brasileira de Sociologia da Emoção - http://www.cchla.ufpb.br/rbse/

Chamadas Abertas para Artigos - Call For Papers
 – 2020 -
RBSE Revista Brasileira de Sociologia da Emoção - http://www.cchla.ufpb.br/rbse/

Dossiês Com Chamadas Abertas

1. DossiêCidade, imagem e emoções

Coordenadores: Prof. Dr. Ricardo Marnoto de Oliveira Campos (CICSNova, Nova FCSH - Lisboa, Portugal), e Profa. Dra. Glória Maria dos Santos Diógenes, (PPGS/UFC, Brasil). 

O Dossiê será publicado no volume 19, número 55, de abril de 2020, da RBSE.

Os trabalhos devem ser encaminhados EXCLUSIVAMENTE para os coordenadores do Dossiê: Prof. Dr. Ricardo Marnoto de Oliveira Campos, E-Mail: rmocampos@yahoo.com.br  e a Profa. Dra. Glória Maria dos Santos Diógenes, E-Mail: gloriadiogenes@gmail.com , até o dia 30 de novembro de 2019.


As contribuições devem estar conforme as NORMAS PARA PUBLICAÇÃO NA RBSE, encontradas no site da revista:http://www.cchla.ufpb.br/rbse/ .

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2DOSSIER: Las Imágenes en el Contexto de la Sociedad de la Individualización y de la fragmentación social

El dossier se publicará en RBSE v. 19, no. 56, agosto 2020

O dossiê sairá na RBSE v. 19, n. 56, agosto de 2020

The dossier will be published at RBSE v. 19, no. 56, August 2020

Coordinador: Juan A. Roche Cárcel, Universidad de Alicante, España, Ja.Roche@ua.es

Los artículos deben enviarse EXCLUSIVAMENTE al coordinador del Dossier, Prof. Dr. Juan A. Roche Cárcel: Correo electrónico: Ja.Roche@ua.es 
Os artigos devem ser encaminhados EXCLUSIVAMENTE para o coordenador do Dossiê Prof. Dr. Juan A. Roche Cárcel: E-Mail: Ja.Roche@ua.es
Articles should be sent EXCLUSIVELY to the coordinator of the Dossier Prof. Dr. Juan A. Roche Cárcel: E-Mail: Ja.Roche@ua.es
As contribuições devem estar conforme as NORMAS PARA PUBLICAÇÃO NA RBSE, encontradas no site da revista http://www.cchla.ufpb.br/rbse/ 

Papers should be sent to the coordinators of the Dossier until August 31, 2019. Contributions must comply with the RULES FOR PUBLICATION IN THE RBSE, found on the website of the journal http://www.cchla.ufpb.br/rbse/

Fecha límite de envío: 31 de marzo de 2020
Prazo final de envio: 31 de março de 2020
Submission deadline: March 31, 2020
*

3. Dossiê: Luto, Sociedade e Contemporaneidade/ Bereavement, Society, and Contemporaneity

Coordenadores: Profa Dra Joanneliese de Lucas Freitas (joanneliese@gmail.com), (PPGPsi/UFPR), Profa Dra Juliana Lopes de Macedo (julianamacedo@unipampa.edu.br) (Dra. Em Antropologia Social e Professora do Curso de Medicina da Universidade Federal do Pampa-RS) e, Prof. Dr. Mauro Guilherme Pinheiro Koury (maurokoury@gmail.com), GREM/PPGA/UFPB.

Os artigos devem ser encaminhados EXCLUSIVAMENTE para os e-mails dos coordenadores do Dossiê: Profa Dra Joanneliese de Lucas Freitas: joanneliese@gmail.com , Profa Dra Juliana Lopes de Macedo, julianamacedo@unipampa.edu.br  e, Prof. Dr. Mauro Guilherme Pinheiro Koury maurokoury@gmail.com .

O Dossiê será publicado no volume 19, número 57, de dezembro de 2020, da RBSE Revista Brasileira de Sociologia da Emoção.

Coordinators: Joanneliese de Lucas Freitas (joanneliese@gmail.com), Ph.D. in Psychology and Professor of the Graduate Program in Psychology of the Federal University of Paraná - Brazil; Juliana Lopes de Macedo (julianamacedo@unipampa.edu.br) Ph.D. in Social Anthropology and Professor of the Undergraduate Medicine at the Federal University of Pampa – Brazil, and Mauro Guilherme Pinheiro Koury (maurokoury@gmail.com), Ph.D. in Sociology and Professor of the Graduate Program in Anthropology, Federal University of Paraíba - Brazil. This dossier will be published in volume 18, number 54, December 2019, of RBSE Brazilian Journal of Sociology of Emotion.

Os trabalhos devem ser encaminhados para os coordenadores do Dossiê até o dia 31 de agosto de 2020.

As contribuições devem estar conforme as NORMAS PARA PUBLICAÇÃO NA RBSE, encontradas no site da revista http://www.cchla.ufpb.br/rbse/ 

Papers should be sent to the coordinators of the Dossier until August 31, 2019. Contributions must comply with the RULES FOR PUBLICATION IN THE RBSE, found on the website of the journal http://www.cchla.ufpb.br/rbse/




segunda-feira, 9 de setembro de 2019

LLAMADA DE ARTICULOS / CHAMADAS DE ARTIGOS / CALL FOR PAPERS



RBSE  Revista Brasileira de Sociologia da Emoção http://www.cchla.ufpb.br/rbse/

LLAMADA DE ARTICULOS / CHAMADAS DE ARTIGOS / CALL FOR PAPERS

DOSSIER: Las Imágenes en el Contexto de la Sociedad de la Individualización y de la fragmentación social

Coordinador Juan A. Roche Cárcel, Universidad de Alicante, España, Ja.Roche@ua.es

Los artículos deben enviarse EXCLUSIVAMENTE al coordinador del Dossier, Prof. Dr. Juan A. Roche Cárcel: Correo electrónico: Ja.Roche@ua.es

Os artigos devem ser encaminhados EXCLUSIVAMENTE para o coordenador do Dossiê Prof. Dr. Juan A. Roche Cárcel: E-Mail: Ja.Roche@ua.es

Articles should be sent EXCLUSIVELY to the coordinator of the Dossier Prof. Dr. Juan A. Roche Cárcel: E-Mail: Ja.Roche@ua.es

Fecha límite de envío: 31 de marzo de 2020

Prazo final de envio: 31 de março de 2020

Submission deadline: March 31, 2020

PROPUESTA: La individualización de la sociedad es la culminación del proceso de modernización, según explican en diversas obras Ulrich y Elizabeth Beck (La individualización. El individualismo institucionalizado y sus consecuencias sociales y políticas, 2016; La metamorfosis del mundo, 2017; La sociedad del riesgo. Hacia una nueva modernidad, 2006; La sociedad del riesgo global, 2006), Scott Lash (Sociología del posmodernismo, 2007) y ZygmuntBauman (Modernidad líquida, 2003; Vida líquida, 2006; Daños colaterales. Desigualdades sociales en la era global, 2011).
    Para Scott Lash, por ejemplo, la modernidad se desenvuelve en dos etapas: la modernidad primera o la simple y la modernidad segunda o reflexiva. La modernidad simple tiene una lógica de estructuras, pues lo que le interesa es el orden social, las normas sociales, las funciones, los roles de los individuos dentro de esas estructuras. Mientras que la segunda modernidad está dominada -Manuel Castells y ZygmuntBauman- por la lógica de los flujos, por una modernidad cambiante, líquida; además, se llama reflexiva porque se piensa en sí misma. Esta segunda modernidad ha configurado un individuo con unas determinadas características. Y es que es un individuo que se construye y, por tanto, no tiene “ser” (como en la primera modernidad), sino que se hace día a día. Además, es un individuo indeterminado y, sobre él, recaen todos los riesgos de la sociedad. Por eso, y debido a la sociedad de flujos, es también precario, si bien le define la libertad, pero de una manera indeterminada, precaria y llena de riesgos. En todo caso, es un individuo de elecciones, cuya biografía es de bricolaje.
    Según Z. Bauman, también la individualización ha devenido de dato a tarea, pero de tal modo que la construcción de nuestra vida se ha convertido en una obligación, en un destino y, por consiguiente, o somos individuales o no sobrevivimos en este mundo. Ello trae aparejados riesgos y contradicciones, al tiempo que nos vemos obligados a solucionar los problemas sistémicos, junto a los que forman parte de nuestros problemas cotidianos.
    Finalmente, E. y U. Beck entienden que, frente al neoliberal individuo del libre mercado, está la “individualización institucionalizada” y, en ella, el “yo” individual constituye un “yo” incompleto, indeterminado, precario. Pero, contradictoriamente, este individualismo tiene la capacidad de crear, de ser creativo.

La sociedad de la separatividad, según la define, Thomas Scheff (What´s love got to do with it? The social-emotionalworld of pop songs) pone el acento en la emocionalidad, o en la carencia de ella en la sociedad contemporánea. Más concretamente, Scheff cree que la función del amor en las sociedades modernas está intensamente vinculada con la solidaridad porque ese sentimiento defiende a los individuos contra las emociones dolorosas, contra la separatividad y la alienación, de modo que representa, en último extremo, la contraideología ideal de la individualización. Sin embargo, el actual amor “confluente” (A. Giddens, La transformación de la intimidad. Sexualidad, amor y erotismo en las sociedades modernas, 2006) o “líquido” (Z. Bauman, Amor líquido: acerca de la fragilidad de los vínculos humanos, 2005) es efímero y contingente, por lo que, cuanto más amor necesitamos, menos somos capaces de ponerlo en práctica. Ello aboca a los individuos necesitados de amor por su separatividad a la tragedia, por cuanto que se requiere al amor desesperadamente, pero éste se desvanece en el aire.
    Es un lugar común decir que vivimos en un mundo de imágenes. En realidad, su noción y todas las consecuencias que pueden rastrearse en su etimología, señalan en la dirección que desde hace siglos ya se anunciaba: la imagen constituye una representación de la realidad a la que remite indefectiblemente, sea para cuestionarla, para evadirse de ella o para ampliarla o duplicarla. Se explica, así el poder de las imágenes y que la sociedad se haya construido siempre sobre su propia imagen. Ello se relaciona con quién la diseña, la manipula, la controla, y la difunde y con qué fines lo hace, pues las imágenes no son neutrales sino, por el contrario, poseen un alto contenido ideológico. Baste recordar que algunas civilizaciones prohibieron las imágenes en su seno para comprender el amplio alcance sociológico de las mismas.
    Hoy, nos encontramos con una situación paradójica, pues a la enorme inflación de imágenes generadas desde distintos actores, ámbitos y productos, le acompaña un cierto analfabetismo social en su análisis, comprensión e interpretación. De manera que podemos preguntarnos si realmente la sociedad actual es plenamente consciente del valor de las imágenes. En Sociología, por ejemplo, todavía existen colegas que no creen en la importancia de la imagen para el análisis de la realidad social.
    Este taller plantea, precisamente, llenar este hueco, es decir, problematizar el lugar social de la imagen en la actualidad en tanto portadora, productora, y reproductora de emociones y/o reflexiones y, en suma, como constructora o reproductora de la propia sociedad. Y lo hace teniendo en cuenta las razones y las emociones que están delante, o detrás, de las imágenes. Cierto, los sujetos, los actores colectivos y las instituciones contemporáneas dedican tiempo y recursos a la elaboración, circulación y gestión de un conjunto de asociaciones entre las imágenes que los identifican y las emociones y las razones que ellas evocan. Lo que hay en las imágenes de presentación y apariencia se ha visto potenciado por las facilidades técnicas para su construcción y socialización. En consonancia con ello, las emociones y las razones que contienen, presumen y visibilizan esas imágenes, han devenido un aspecto central de la construcción de nuestras sociedades.
    No podemos olvidar, al respecto, que éstas pueden ser fotográficas, pictóricas, cinematográficas o videográficas y proceder de las artes, de la vida cotidiana, de la publicidad o de las tecnologías de la información y de la comunicación.
    Por otra parte, hoy, los sujetos, los actores colectivos y las instituciones dedican tiempo y recursos a la elaboración, circulación y gestión de un conjunto de asociaciones entre las imágenes que los identifican y las emociones que ellas evocan. Lo que hay en las imágenes de presentación y apariencia se ha visto potenciado por las facilidades técnicas para su construcción y socialización. En consonancia con ello, las emociones que esas imágenes expresan, presumen y visibilizan, han devenido un aspecto central de la constitución de nuestras sociedades. De manera que lo estético, lo publicitario, lo político, el mercadeo, lo religioso, las interacciones cara a cara y las performances o representaciones de la vida cotidiana se “presentan socialmente” hoy, encarnando emociones y razones en imágenes. Estas representaciones sobre lo que somos se unen directamente al conjunto de razones y emociones que queremos provocar en los otros en relación a nuestras identidades y deseos.

EL SIGUIENTE DOSSIER RECOGERÁ, AL MENOS, LAS SIGUIENTES TEMÁTICAS:

-          El espacio público y el privado a través de las imágenes (la imagen como fuente para el estudio de problemáticas sociales).
-          La comunicación y los lenguajes de y con imágenes (informativas, publicitarias o artísticas)
-          El conocimiento del mundo (el fotoperiodismo, la fotografía documental y la fotosociología)
-          Usos metodológicos con imágenes (nuevos laboratorios visuales y digitales; las relaciones entre el trabajo de campo y el ejercicio de imágenes y visual)
-          El empleo de las imágenes y su relación con las tradiciones conceptuales o temáticas en las Ciencias Sociales (el poder, la distinción, el riesgo, la pobreza, la desigualdad, la migración, etc.)
-          La construcción de un nuevo humanismo o la interrelación entre las redes sociales y las imágenes/

REGLAS DE ENVÍO DE ARTÍCULOS:

-          Envíar el título de tu artículo, un abstract y un breve curriculum de no más de diez líneas para hacer la propuesta definitiva a la revista (ya tiene su aprobación por la dirección de la misma). 

-          Los trabajos pueden ser escritos en español, portugués, francés, italiano e inglés.

-          El artículo tiene que tener unas 8000 palabras y deberá ir acompañado de un resumen en español,  portugués e inglés, además de cinco palabras clave (también el título deberá aparecer en español, portugués e inglés).

-          NORMAS DE PUBLICACIÓN DE RBSE Revista Brasileira de Sociologia da Emoção - ISSN 1676-8965 http://www.cchla.ufpb.br/rbse/

-          El Dossier saldrá en el número de la RBSE de agosto del 2020.


REGRAS DE ENVIO DO ARTIGO:

- Envie o título do seu artigo, um resumo e um currículo breve, com no máximo dez linhas, para fazer a proposta final à revista (ela já tem sua aprovação pela direção da mesma).

- Os trabalhos podem ser escritos em espanhol, português, francês, italiano e inglês.

- O artigo deve conter cerca de 8000 palavras e deve ser acompanhado por um resumo em espanhol, português e inglês, além de cinco palavras-chave (o título também deve aparecer em espanhol, português e inglês).

- NORMAS PARA PUBLICAÇÃO NA RBSE - ISSN 1676-8965

- O dossiê aparecerá no número da RBSE de agosto de 2020.

ARTICLE SHIPPING RULES:

- Send the title of your article, an abstract and a brief curriculum of no more than ten lines to make the final proposal to the magazine (it already has its approval by the direction of the same).

- The works can be written in Spanish, Portuguese, French, Italian and English.

- The article must have about 8000 words and must be accompanied by a summary in Spanish, Portuguese and English, in addition to five keywords (the title must also appear in Spanish, Portuguese and English).

- RULES FOR PUBLICATION RBSE - ISSN 1676-8965

- The Dossier will appear in the RBSE number of August 2020.